Would you believe me when I tell you, you're the queen of my heart?

terça-feira, 18 de maio de 2010

A 'criação' dela, de mim e do nosso ciúme

(Primeiro ataque de ciúme anotado)
Relato I

Quero começar á criá-la aqui.
Apesar de ela existir a bastante tempo,
começo o relato de sua vida pelo último acontecimento que tenho notícias:
Ela está a namoricar alguém!

[A hera é a 'digital', milhões de perfis,
muitas contas cibernéticas, fazendo com que muitas vezes
a informação seja duvidosa e não entendida.
Conhecemos muito de uma pessoas acessando seu perfil em um site de relacionamento.
Esses acessos podem destruir grandes relações.
Causar dores de cabeça, tempestades no branco harmonioso,
e mais discussões online.]

Mas se ela mente pra uma pessoa?
seguindo a lógica, ela mentirá a qualquer uma outra,
até para a possível pessoa amada,
não é verdade?
Parto do pressuposto que para cada mentira contada, uma mentira é recebida,
e se eu (quero deixar bem claro que quando usar o pronome 'eu' refiro-me ao narrador,
isto é, eu mesmo, ou ele, o narrador.) achar que é mentira,
posso mentir em um determinado momento também.
Mas eu não sou de mentir, muito menos
trair a minha fidelidade para com a minha amada,
que recebe depoimentos comprometedores, mesmo assim.

Mas o jeito é engolir todos esses pequenos entraves,
e aceitar que relacionamento é assim mesmo,
estar apaixonado machuca, aperta, segura, nos prende,
nos faz pensar em muita coisa ruím quando não estamos perto da nossa pessoa,
o ciúme cega; até ele ser vencido pela confiança, demora,
demora mais que sete meses, como nesse caso.
Que o narrador se envolve faz sete meses com a personagem,
ambos tem ciúmes constantes, e perdem muitos momentos felizes
por conta desse manto escuro e abafado, que é o ciúme.

( Ás vezes esqueço-me de que ela: minha personagem, namorica comigo, o narrador; e começo a narrar a minha estória com a pensonagem na terceira pessoa. Esclareço aqui mesmo para que todos entendam.)

Ciúme é bom, mostra que estamos realmente afim da pessoa,
mas ele passa do limite quando não controlado,
ficando muito pior e longe do essencial.

Mas ela me convenceu, e estamos tão bem que nem quiz ficar emburrada por muito tempo.
Sou dela e ela é minha, não importa os outros do meio.
Só de saber que nos queremos tem que me bastar,
o contrário não adianta.
Tenho que me concentrar e descrevê-la um pouco mais, já que ela acaba de ser escrita...
Mas isso vou fazendo no decorrer posterior postado.

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