Would you believe me when I tell you, you're the queen of my heart?

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Bored


Me deixaste triste Amor.

Inconformismo

Relato IX

Estou inconformada. Quero ver o que será feito para mim melhorar.
Ela com certeza me falará algumas palavras
e eu vou engolir tudo, como sempre.
E fingir que nada a conteceu.
Só aviso que sou ruím, e terei a minha vez de descobrar.
Mas não sei como tu não quiz me ver...
Ainda não entendi, mesmo.
Mas agora, só queria te bater, te jogar pra cima, e te fazer gritar.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O sono e não eu.

Relato VIII

Três dias que não a vejo.
Liguei pra ela para combinar um encontro rápido,
só para dar um cheiro, mas ela estava dormindo,
chegou supostamente cansada e estava na cama.
Não quiz vim me ver.
Porque se quizesse viria, daria um jeito,
quando queremos sempre conseguimos.
Disse que não ia poder vir. A preguiça tomou conta.
Poxa... Vim de bicicleta, rapidinho, nem ia custar nada.

Mas tudo bem.
Fiquei meio cabisbaixa, com essa escolha dela.
Agora nem sei o que pensar.
O que fazer quando ela escolhe a cama e não você?
Não tenho a mínima.

E nem vou mais escrever.
Não consigo.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

A aguniação do narrador

Relato VII
(Onde está você agora?)

Hoje ela entrou no msn para
me dizer que não ia ficar conectada, teclando comigo.

Ela disse que estava enjoada do pc,
e quis se dar uma folguinha dessa máquina que aqui escrevo.

Eu não me importei, pois ela acorda cedo para os estudos,
dorme tarde, e tem poucas horas de sono por dia.

Ela pra ela descansar, e oniricar o quanto achasse devido,
já que não tinha mais afazeres domésticos para fazer.

Mas confesso aos leitores, que a pulga atrás da orelha começou a incomodar,
quando, no fim da tarde, tentei ligar para ela para dizer que eu estava pensando nela,
escutar sua voz e falar uns algos bobos, coisa de gente apaixonada...
E adivinhem?
O seu telemóvel estava desligado ou fora da área de cobertura.
Fiquei com o coração na mão, e a primeira coisa que me veio á cabeça foi: 'traição'.
Todos os tipos de traição apareceram involuntariamente na minha cabeça...
Num segundo momento pensei (agora tomada pela razão):
"Poxa, é minha companheira e eu não confio nela?"

Tenho que acreditar nela, confiar em suas falas e ações,
afinal não somos mais crianças (apesar das idades).
Tudo que fizemos volta pra nós, indiretamente mas volta.
Vou deixá-la livre em meus pensamentos
para que voe para os ápices mais longiquos desejados.

Eu confio em mim, nunca farei nada que não acho certo.
Mas a palavra traição é tão forte que me mete medo.
Mas é um risco que corremos, a cada minuto de tempo gasto, querendo ou não.

Não podemos esquecer que nunca saberíamos se não tentássemos.
E uma relação em construção á oito meses,
não pode ser jogada fora assim de uma hora pra outra.
Os sentimentos estão cada vez mais concretos.

Sendo assim, não importa (mesmo importando) onde esteve,
com quem esteve, o que fez,
o essencial é onde vais estar(céu), com quem vais estar(eu),
e o que vais estar fazendo (a combinar).

Resgatando Borboletinhas


De vestidinhos


Hearts


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Perto de completar

Sempre que queremos estar perto de alguém, fazemos de tudo:
Perdemos brincos, pegamos carona, esquecemos beijos alheios,
mudamos o rumo, ficamos em casa,
não dividimos a tristeza, descascamos abacaxis,
de quase de tudo, fizemos um pouco...
-... chega num fim?
-Sempre!
-Mas não agora, nem aqui, nem nada; nem tudo.
-O tudo do algo me engana e convence,
por isso tenho que ter o algo do tudo,
para me completar...

... a completude é suficiente em diversos pontos
distintos e nunca pensados antes...
Sempre desviantes...
Focando o desviar desejado.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Num barro não tão branco

Relato VI
( 05/12/2009, Procurando fui achado )

Ao chegar numa festa de igreja, me deparo com um formigueiro humano.
Quase impossível encontrar alguém, que quer muito se ver.(Ela)
Resolvo andar para ver se alguém que eu tanto procurava me via,
já que eu não enxergava nada,
tudo se embaralhava, distorcia.
Muita gente desenterrada, cada ser que eu nunca mais tinha visto,
me assustava ao andar, pensando em quem será a
próxima aberração ou morto vivo que eu podia encontrar.
Enfim, adentrei num galpão gigante, fui me ver refletido,
para ver se eu me assustava, ou podia assustar alguém.
Tudo certo, meu rosto era o mesmo meu rosto,
só que com algumas modificações, assusta-se quem quiser.

Apesar de eu não ver muito bem, eu procurava, conotava procura.
Ao chegar na porta do galpão, olho a hora: 23:03hs
("Somando" dá 5, que dá 8, que deitado é o infinito),
no mesmo instante eu penso:
- Quanto tempo será que vou demorar para encontrar ela?
Era um jogo, participávamos dele, sem comunicação, só instintivamente.

Saiu da porta e vou rumo ao contorno da igreja.
Passos acelerados, olhar fixo, reto, concentrado.
Quando dobro a primeira curva para o possível contorno,
eis que surge ela ao meu lado,
me acompanhando no caminhar ávido,
fala qualquer coisa ao meu ouvido,
levo um grande e maravilhoso susto.
Eu estava sendo observado, andei no meio das pessoas
para encontrar ela, e sou encontrado,
belamente encontrado.
Parecia uma sombra me seguindo.

Olho a hora novamente para ver quanto tempo
se passou até que eu fosse encontrado.
23:03 hs ("Somando" dá 5, que dá 8, que deitado é o infinito),
ainda, de novo e mais uma vez.
Não demorou nem um minuto. Medo.
Definitivamente a força do pensamento é extraordinária.

Como se eu fosse um curinga andante invísívil para o desinteressante,
aparecendo só para outros curingas observantes que ali estavam.
Desprevenido fui encontrado, não sabia se estava felicitado
por ser encontrado ou por ter sido abordado daquele jeito tão sublime.

Insônia Deliciante

Tentando dormir ao lado dela
Insônia?
Sempre aqui!
No escuro, palavras vibrantes
Sons por entre o ar.
Vontade inquietante atormenta
Era só deitar e apagar,
Agora deito e acendo.
Mais do que em pé.

Parece que o escuro se movimenta, se distorce
Imagens se formam mesmo de olhos fechados, grudadas
Desenhantes nas pálpebras.

O vento acompanha com doses invisíveis
De sons inaudíveis o transcorrer do momento;
Não dormindo.

Ah olhos!
Como queria que vocês pesassem já.

O corpo imóvel, a respiração suave,
De bruços, fresca, não coberta.
pés para fora da cama, cabeça embaixo do travesseiro,
um leve cutucar com o braço;

A troca de posição é inevitável.

Agora coberta, um leve tecido de lado,
com os joelhos semi dobrados.

Cabeça pensante sonhadora em cima de um travesseiro
que mais parece uma montanha,
onde todos são levados para sonhar, ou se jogar,
para tornar o pescoço imóvel, um cabresto pescoçal,
para não olhar mais em várias direções, só a mesma,
o mesmo ângulo, o articulado por eles.

A música que era ouvida através de grandes chiaços
é finalizada brutalmente,
Como se incomodasse o sono dos justos,
aparentemente justos.

Só restou o barulho do fazedor de ventos,
Som até que suave e constante esse,
Não tão atrapalhante, até que acostumável.
E o vazio de uma constância barulhada de dentro da barriga,
Som conversante e acompanhador
de grilos e cigarras que festejam
o arejar molhado depois de uma leve chuva,
esta clássica,
Com sons e imagens celestes,
Sinais divinos para serem decodificados.

Como é gostoso ver outro ser dormir;
quando não se consegue fazer o mesmo;
Ele parece flutuar, estar em outra dimensão,
Calma, límpida, ás vezes movimentada.
Imóvel e em tantos lugares,
Tão, tão selene, docemente inerte,
Mas tão se mexendo,
Que os lugares que visita são incontáveis e atemporais.
Que vontade de pedir uma carona onírica,
Conhecer lugares não aqui, mas lá, além,
Lugares outros diversos existentes
nos universos andantes na qual nos socializamos.
Ir, e voltar quem sabe...

A luz é insistentemente apertada para existir
e iluminar o pequeno que aqui se escreve.

Um: “Tudo bem aí?”
É ressoado ao longe, muito relutante e demorado para acontecer.
E o retorno de bruço existe,
Tão perto, mas tão inalcançável.

As estações de rádio ambulantes na mente não param num ponto exato,
Misturam-se todas fazendo confusão.

Não entender faz parte no enigma
proposto pelos astros cintilantes e abrilhantados
que nos rodeiam sempre acima, seguidos de baixo,
Por aparentes inertes cansados de/por esperar.

Freqüências incolores espiraladas
Barulhantes celestes de ventos sentidos,
Espasmos momentâneos e calores congelados, brisados,
Fazem com que o final se antecipe,
Inesperado e acontecido,
Sem sono, e sem mais palavras.
Observação do narrador: Escrevi estas linhas numa noite em que tentava dormir ao lado dela, a descrevi dormindo, tão doce. Já faz algum tempo que essas palavras existem, mas quis compartilhar nessa página com todos os leitores, para que fiquem cientes dos milhares jeitos que eu tenho para descrever alguma sensação vivida. Não apareço muito como narrador nos versos acima, mas a narração existe só não sei em que pessoa, ou em que tempo. Inventei alguns neologismos para conseguir explicar como me sentia, ou os sentidos. Eu como narrador, me subdivido em muitos, e não sei porque, acho que é nato de minha personalidade mesmo.

Características dela, e mais ciúme

Relato V
(Em quantos posts o ciúme vai participar?)

Preciso dizer sobre ela.
Tenho que expor características dela,
para que os leitores possam entendê-la melhor.


Ela é baixa, tem longos cabelos negros,
possui uma cor natural menos branca que a do narrador,
é menina, nem atingiu a maior idade ainda.

Menina moleca levada, teimosa,
possuidora de um belo sorriso,
sem contar no delicioso par de melões, durinhos e bicudos.

Mora longe, quer seguir carreira militar,
enquanto eu sou um mero comunicólogo,
de braços anêmicos, pela branca,
cabelos encaracolados, e sardas por todo o rosto.


Estranho ficou, eu como narrador tenho que contar a estória dela,
como ela vive, o que ela faz, todavia insisto
em me perder por entre as palavras e fujo sempre do assunto,
falo muita coisa e acabo nunca dizendo nada.

Tenho que me policiar nesse aspecto.

Ela é possuidora de um ciúme muitas vezes incontrolável e infantil.
Qualquer coisa faz birra, e fica emburrada.
O mais estranho disso tudo, é que eu acho que isso passa.
Depois que comecei a conviver com ela,
depois que a inventei, comecei a me sentir estranha.
Será que ela fez alguma mágica comigo enquanto eu dormia,
pois ás vezes me deixo levar por ciúmes bestas e imaturos
feito os dela, mas logo retomo o sentido e engulo tudinho.

(Estou a pensar que o ciúme vai tomar conta da estória toda e ser o protagonista no lugar dela. Mas como tenho o poder de autoria, vou fazer dele o principal antagonista, já que podem existir outros com o passar do tempo.)

Pensem comigo: se ficarmos dando importância para pequenas coisas,
recados alheios, pessoas adicionadas,
depoimentos (um tanto quanto comprometedores)
nunca iremos viver em harmonia.
Seria interessante não se preocupar, mas é quase impossível,
então vamos engolir preocupações bobas
e continuar vivendo, afinal não quero perdê-la.

Ela é extremamente importante pra mim, minha mais íntima pessoa, é quem eu preciso para continuar vivendo sem me sufocar, sem ela não consigo mais, falta algo. Só sou com ela, ela me fez sentir coisas que nunca havia sentido, me fez me relacionar como nunca havia pensado em conseguir, sem contar o sexo maravilhoso que ela tem, que me deixa flutuando sob nuvens, me faz estremecer e perder as palavras...
Mas sobre o sexo dela, falo em outro post, esse assunto merece.

O último depoimento não aceito

Relato IV
(Defendendo os itens excluídos)

Ela sempre me deixa depoimentos, mas raramente aceito todos,
tem muitos comprometedores, e muitas cópias,
o que julguei ser um quesito muito importante na hora da exclusão dos mesmos.
O último que ela me deixou foi:

"Frio, vento, chuva e cólicas...
Um bom vinho, algumas risadas e uma ótima companhia.
Noites agradáveis e bem aproveitadas! :)"

Eu achei ótimo, pois foi um breve comentário
do que fizemos nos últimos dias.
Só que não o aceitei, pois todos iam ver,
e saber o que fizemos nos últimos encontros.

Não que eu, como narrador, me importe com os outros,
mas é que lá, é o mundo real, as pessoas comentam sempre maldosas,
o negativismo toma conta delas, sempre.
Elas nunca podem ver a felicidade de alguém
que dão logo um jeito de estragar tudo.
Os terceiros sempre me deixam encucada.

Mas como aqui, eu mando, eu escrevo,
resolvi publicar as palavras dela, minha personagem.
Até tive a maravilhosa ideia de dar 'voz' a ela,
deixar ela se exprimir, e entrar na estória também,
como personagem narrativa, eu a narro e me narro,
ela vai se auto narrar, e narrar o narrador,
e ambos narraremos nossos casos e acasos.

[Tenho que escrever mais sobre ela,
suas virtudes e defeitos, apesar da paixão me cegar ,
e eu quase não ver coisas ruins nela.]

Conversando sobre 'eu te amo'

Um diálogo amoroso
Relato III

Ela:...e se um dia eu querer te dizer que 'eu te amo',
mas de verdade, tu acha que eu devo dizer?
Eu: Acabei de escrever: 'eu a amo',(risos)
mas tudo bem, uma simples coincidência.
Ela: Mas também não estou dizendo que já tive essa vontade
Eu: Não sei como vou reagir.
Ela: Só pra saber , sabe?
Eu: Se quizeres dizer, diga, ué, nada de mais.
Ela: Ah, mais sei lá. Não depende só de mim.
Eu: Não sei se vou conseguir dizer: 'eu também te amo'; ainda tenho medinho...
Ela: É, isso complica.
Eu: Mas... Deboa...
Ela: Eu também tenho medo, ah, de boa é... acabou de dizer que tem medo.
Eu: Relaxa, isso é o de menos.
Ela: É? Isso pra mim tem importância.
Acho mais fácil eu escrever que 'te amo', do que dizer na tua cara.
Eu: Faz o que tu quizer.
Ela: Ah... Mas se tu reagir de maneira estranha?
Eu: Tu dizendo tudo isso, já disse que 'me ama.'
Ela: Eu não disse que te amo.
Eu: Está nas entrelinhas
Ela:(risos)
Eu: Então tu não me ama? (aflita)
Ela: O que tu acha? (charminho)
Eu: Tu que disse, não foi eu...
Ela:Tá, então eu disse! É, tá eu disse, nas entrelinhas...
Eu: Boba...(risos)

Conclusão do narrador: Não é preciso dizer, nem escutar,'eu te amo', para sabermos quem nos ama e quem amamos. Mas quando queremos dizer isso, achamos tantos jeitos que acabamos não dizendo diretamente, e rodeamos por demais o assunto, mas no fundo sempre entendemos que somos amados, que amamos. O difícil é admitir para si mesmo, o tão procurado amor, depois que isso acontece, tudo fica mais fácil. E dizer para a pessoa amada talvez não seja necessário, ou seja; é uma questão de costumes.
Já disse que a amava, e logo em seguida pedi desculpas pra ela. Abobado e envergonhado, porque saiu sem querer, nem pensei pra falar. O inconsciente falou por mim, e acabou me revelando mais uma vez.

Enquanto não disse, ela não sussegou

A revelação da narrativa, por pressão
Relato II

Disse pra ela que tinha feito dela um personagem e de mim um narrador,
mas não queria revelar-la o endereço disso,
dessa estória, pelo menos agora no inicio,
que mal tenho escritos relatados dessa estória.

[Preciso de tempo para saber me situar aqui.
Situar ela, que é minha personagem.
Eu a amo, pois a criei.
Ela só pode ser minha, pertence ao meu mundo,
a tenho na mão, posso fazer dela o que bem entendo,
é o que bem mesmo, não posso querer nenhum mal pra ela de nenhuma maneira,
escrevo pra ela existir, ela explode dentro de mim,
seu cheiro de 'canela' me invade os poros e me extasia,
uma energia sinestesica toma conta do meu ser...

Voltando ao assunto do segundo relato:
... ela insistiu tanto que acabei revelando
onde escrevo nossa estória.
Já que CRIEI PRA ELA não vi nada de mais em lhe mostrar aqui,
as minhas palavras organizadas,
dando o meu sentido a nossa cousa.

[Só para me lembrar o terceiro relato
vai ser sobre a seguinte indagação:
'eu te amo?']

A 'criação' dela, de mim e do nosso ciúme

(Primeiro ataque de ciúme anotado)
Relato I

Quero começar á criá-la aqui.
Apesar de ela existir a bastante tempo,
começo o relato de sua vida pelo último acontecimento que tenho notícias:
Ela está a namoricar alguém!

[A hera é a 'digital', milhões de perfis,
muitas contas cibernéticas, fazendo com que muitas vezes
a informação seja duvidosa e não entendida.
Conhecemos muito de uma pessoas acessando seu perfil em um site de relacionamento.
Esses acessos podem destruir grandes relações.
Causar dores de cabeça, tempestades no branco harmonioso,
e mais discussões online.]

Mas se ela mente pra uma pessoa?
seguindo a lógica, ela mentirá a qualquer uma outra,
até para a possível pessoa amada,
não é verdade?
Parto do pressuposto que para cada mentira contada, uma mentira é recebida,
e se eu (quero deixar bem claro que quando usar o pronome 'eu' refiro-me ao narrador,
isto é, eu mesmo, ou ele, o narrador.) achar que é mentira,
posso mentir em um determinado momento também.
Mas eu não sou de mentir, muito menos
trair a minha fidelidade para com a minha amada,
que recebe depoimentos comprometedores, mesmo assim.

Mas o jeito é engolir todos esses pequenos entraves,
e aceitar que relacionamento é assim mesmo,
estar apaixonado machuca, aperta, segura, nos prende,
nos faz pensar em muita coisa ruím quando não estamos perto da nossa pessoa,
o ciúme cega; até ele ser vencido pela confiança, demora,
demora mais que sete meses, como nesse caso.
Que o narrador se envolve faz sete meses com a personagem,
ambos tem ciúmes constantes, e perdem muitos momentos felizes
por conta desse manto escuro e abafado, que é o ciúme.

( Ás vezes esqueço-me de que ela: minha personagem, namorica comigo, o narrador; e começo a narrar a minha estória com a pensonagem na terceira pessoa. Esclareço aqui mesmo para que todos entendam.)

Ciúme é bom, mostra que estamos realmente afim da pessoa,
mas ele passa do limite quando não controlado,
ficando muito pior e longe do essencial.

Mas ela me convenceu, e estamos tão bem que nem quiz ficar emburrada por muito tempo.
Sou dela e ela é minha, não importa os outros do meio.
Só de saber que nos queremos tem que me bastar,
o contrário não adianta.
Tenho que me concentrar e descrevê-la um pouco mais, já que ela acaba de ser escrita...
Mas isso vou fazendo no decorrer posterior postado.